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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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A especialidade de Alergia e Imunologia Clínica no Brasil: como começamos a segunda década do século XXI?

The specialty of Allergy and Clinical Immunology in Brazil: how do we start the second decade of the 21st century?

Luane Marques de Mello1; Faradiba Sarquis Serpa2; Álvaro Augusto Cruz3; Eduardo Costa Silva4; Eliane Miranda da Silva5; José Luiz Magalhães Rios6; Marilyn Urrutia-Pereira7; Marta de Fátima Rodrigues da Cunha Guidacci9; Phelipe dos Santos Souza9; Yara Arruda Marques Mello10; Emanuel Sarinho11; Norma de Paula M. Rubini12; Joseane Chiabai13; Dirceu Solé14

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):395-408

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INTRODUÇÃO: É necessário conhecer a situação de alergistas/imunologistas nos diferentes cenários de atuação, identificando perfis e eventuais dificuldades. O conhecimento destes dados poderá servir de subsídio para fomentar a implementação de políticas que garantam a integralidade na atenção à saúde do paciente com doenças alérgicas e erros inatos da imunidade (EII).
OBJETIVO: Verificar o perfil dos especialistas em Alergia e imunologia no Brasil, em relação ao local de atuação, acesso a exames, terapias e o impacto da pandemia COVID-19 sobre o seu exercício profissional.
MÉTODOS: Estudo descritivo-exploratório, com dados coletados por inquérito on-line, utilizando-se a ferramenta Google Forms. Todos os associados adimplentes da ASBAI foram convidados a participar. O questionário abordou aspectos sociodemográficos e profissionais. As informações foram analisadas no programa SPSS versão 20.0.
RESULTADOS: Quatrocentos e sessenta associados responderam ao questionário. Observou-se predomínio de mulheres (73%), com mediana de idade de 47 anos. A maioria dos participantes atua no setor privado (95%), e 47% no setor público. Aproximadamente 80% dos que atendem no setor público referiram ter acesso a algum exame diagnóstico para doenças alérgicas e EII. Apenas 35% dos especialistas do sistema público têm acesso a imunoterapia alérgeno específica, contra 96% dos que atuam no setor privado. Já aos medicamentos imunobiológicos, 53% e 72% dos especialistas que atuam no serviço público e privado, respectivamente, referiram acesso. Mais de 60% dos associados participantes da pesquisa tiveram redução no número de consultas em pelo menos 50%, e 56% tem realizado atendimento por teleconsulta durante a pandemia de COVID-19.
CONCLUSÃO: Os associados da ASBAI têm incorporado na sua prática clínica os avanços na terapia das doenças imunoalérgicas, mas vários métodos diagnósticos ainda são pouco acessíveis. A presença do especialista em Alergia e Imunologia no SUS, também precisa ser ampliada. A pandemia do coronavírus trouxe a discussão da telemedicina como um método de atendimento clínico em nossa especialidade.

Descritores: Alergia e Imunologia, assistência integral à saúde, telemedicina.

Broncoespasmo induzido por exercício no atleta

Exercise-induced bronchospasm in the athlete

José Angelo Rizzo MD, PhD1; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD2; Flávio Sano, MD, PhD3; Alvaro Augusto Souza da Cruz Filho, MD, PhD2; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD6; Marcelo Vivolo Aun, MD7; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr.7; José Laerte Boechat, MD, PhD8; Eduardo Costa de Freitas Silva, MD, PhD9

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(2):47-55

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No presente artigo, os autores realizam uma revisao narrativa sobre a definiçao, prevalência, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do broncoespasmo induzido pelo exercício em atletas. A prevalência varia de acordo com os critérios diagnósticos adotados, mas nos estudos que empregaram métodos objetivos, pode alcançar até 39% nos atletas de nataçao nao asmáticos, e 51% em atletas de futebol asmáticos. Sao discutidos os aspectos fisiopatológicos do broncoespasmo induzido pelo exercício, incluindo o papel da desidrataçao e da inflamaçao das vias aéreas nos atletas. Para o diagnóstico, sao mostrados dados que confirmam ser inadequado o diagnóstico baseado apenas em critérios clínicos, e é apresentada uma avaliaçao crítica dos métodos objetivos mais empregados para confirmaçao diagnóstica. Para finalizar, os conceitos atuais de prevençao do broncoespasmo induzido pelo exercício sao apresentados, ressaltando que em atletas de elite o máximo desempenho é exigido, e qualquer reduçao da capacidade física pode separá-los da vitória.

Descritores: Asma induzida por exercício, asma, diagnóstico, terapêutica.

Diretrizes brasileiras de angioedema hereditário 2022 - Parte 2: terapêutica

2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema - Part 2: therapy

Régis A. Campos1; Faradiba Sarquis Serpa2; Eli Mansour3; Maria Luiza Oliva Alonso4; Luisa Karla Arruda5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Maine Luellah Demaret Bardou8; Ana Flávia Bernardes3; Fernanda Lugão Campinhos2; Herberto Jose Chong-Neto9; Rosemeire Navickas Constantino-Silva10; Jane da Silva11; Sérgio Duarte Dortas-Junior4; Mariana Paes Leme Ferriani5; Joanemile Pacheco de Figueiredo12; Pedro Giavina-Bianchi6; Lais Souza Gomes6; Ekaterini Goudouris13; Anete Sevciovic Grumach8; Marina Teixeira Henriques8; Antônio Abilio Motta6; Therezinha Ribeiro Moyses2; Fernanda Leonel Nunes5; Jorge A. Pinto14; Nelson Augusto Rosario-Filho9; Norma de Paula M. Rubini15; Almerinda Maria do Rêgo Silva16; Dirceu Solé17; Ana Júlia Ribeiro Teixeira6; Eliana Toledo18; Camila Lopes Veronez19; Solange Oliveira Rodrigues Valle4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):170-196

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O tratamento do angioedema hereditário tem início com a educação dos pacientes e familiares sobre a doença, pois é fundamental o conhecimento da imprevisibilidade das crises, assim como os seus fatores desencadeantes. O tratamento medicamentoso se divide em terapia das crises e profilaxia das manifestações clínicas. As crises devem ser tratadas o mais precocemente possível com o uso do antagonista do receptor de bradicinina, o icatibanto ou o concentrado de C1-inibidor. É necessário estabeler um plano de ação em caso de crises para todos os pacientes. A profilaxia de longo prazo dos sintomas deve ser realizada preferencialmente com medicamentos de primeira linha, como concentrado do C1-inibidor ou o anticorpo monoclonal anti-calicreína, lanadelumabe. Como segunda linha de tratamento temos os andrógenos atenuados. Na profilaxia de curto prazo, antes de procedimentos que podem desencadear crises, o uso do concentrado de C1-inibidor é preconizado. Existem algumas restrições para uso desses tratamentos em crianças e gestantes que devem ser consideradas. Novos medicamentos baseados nos avanços do conhecimento da fisiopatologia do angioedema hereditário estão em desenvolvimento, devendo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de ferramentas padronizadas para monitorização da qualidade de vida, do controle e da atividade da doença são fundamentais no acompanhamento destes pacientes. A criação de associações de pacientes e familiares de pacientes com angioedema hereditário tem desempenhado um papel muito importante no cuidado destes pacientes no nosso país.

Descritores: Angioedema hereditário, tratamento farmacológico, tratamento de emergência, qualidade de vida, tratamento biológico.

Diretrizes brasileiras do angioedema hereditário 2022 - Parte 1: definição, classificação e diagnóstico

2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema - Part 1: definition, classification, and diagnosis

Régis A. Campos1; Faradiba Sarquis Serpa2; Eli Mansour3; Maria Luiza Oliva Alonso4; Luisa Karla Arruda5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Maine Luellah Demaret Bardou8; Ana Flávia Bernardes3; Fernanda Lugão Campinhos2; Herberto Jose Chong-Neto9; Rosemeire Navickas Constantino-Silva10; Jane da Silva11; Sérgio Duarte Dortas-Junior4; Mariana Paes Leme Ferriani5; Joanemile Pacheco de Figueiredo12; Pedro Giavina-Bianchi6; Lais Souza Gomes6; Ekaterini Goudouris13; Anete Sevciovic Grumach8; Marina Teixeira Henriques8; Antônio Abilio Motta6; Therezinha Ribeiro Moyses2; Fernanda Leonel Nunes5; Jorge A. Pinto14; Nelson Augusto Rosario-Filho9; Norma de Paula M. Rubini15; Almerinda Maria do Rêgo Silva16; Dirceu Solé17; Ana Julia Ribeiro Teixeira6; Eliana Toledo18; Camila Lopes Veronez19; Solange Oliveira Rodrigues Valle4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):151-169

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O angioedema hereditário é uma doença autossômica dominante caracterizada por crises recorrentes de edema que acometem o tecido subcutâneo e o submucoso, com envolvimento de diversos órgãos. Os principais locais afetados são face, membros superiores e inferiores, as alças intestinais e as vias respiratórias superiores. Em decorrência da falta de conhecimento dessa condição por profissionais de saúde, ocorre atraso importante no seu diagnóstico, comprometendo a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Além disso, o retardo no diagnóstico pode resultar em aumento da mortalidade por asfixia devido ao edema de laringe. A natureza errática das crises com variação do quadro clínico e gravidade dos sintomas entre diferentes pacientes, e no mesmo paciente ao longo da vida, se constitui em desafio no cuidado dos doentes que têm angioedema hereditário. O principal tipo de angioedema hereditário é resultante de mais de 700 variantes patogênicas do gene SERPING1 com deficiência funcional ou quantitativa da proteína inibidor de C1, porém nos últimos anos outras mutações foram descritas em seis outros genes. Ocorreram avanços importantes na fisiopatologia da doença e novas drogas para o tratamento do angioedema hereditário foram desenvolvidas. Nesse contexto, o Grupo de Estudos Brasileiro em Angioedema Hereditário (GEBRAEH) em conjunto com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) atualizou as diretrizes brasileiras do angioedema hereditário. O maior conhecimento dos diversos aspectos resultou na divisão das diretrizes em duas partes, sendo nessa primeira parte abordados a definição, a classificação e o diagnóstico.

Descritores: Angioedema, angioedema hereditário, diagnóstico, classificação, diagnóstico diferencial.

Guia para o manejo da asma grave

Guideline for the management of severe asthma

Eduardo Costa, MD, PhD1; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD2; Marcelo Vivolo Aun, MD, PhD3; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr., MD, PhD3; Jose Laerte Boechat, MD, PhD4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; José Angelo Rizzo, MD, PhD6; Alvaro Augusto Cruz, MD, PhD7; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD8; Flavio Sano, MD, PhD9; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc10

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(5):205-225

Resumo PDF Português

O conceito e a abordagem da asma grave sofreram modificaçoes ao longo das últimas décadas. Atualmente sao considerados asmáticos graves os pacientes que necessitam das etapas 4 ou 5 de tratamento da Global Initiative for Asthma (GINA) para evitar o descontrole da doença ou que permanecem nao controlados apesar dessa terapêutica. O diagnóstico de asma grave deve ser estabelecido após avaliaçao de condiçoes que contribuem para o nao controle da doença, como a adesao e o acesso ao tratamento, a técnica inalatória, os diagnósticos diferenciais e as comorbidades prevalentes nessa populaçao. Além da terapia com corticosteroides inalados em alta dose associados a beta-2 agonistas de longa açao, antagonistas do receptor muscarínico de longa açao e agentes biológicos dirigidos contra moléculas bioativas envolvidas na fisiopatologia da doença têm demonstrado eficácia no controle da asma. A introduçao das terapias alvo com agentes biológicos na etapa 5 da GINA permite um tratamento de precisao, baseado no fenótipo e/ou endótipo da asma, e representa uma nova e grande janela de oportunidade no controle da asma grave. Nesse contexto, este guia foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para uma melhor abordagem da asma grave por parte do especialista.

Descritores: Asma, diagnóstico, terapêutica.

Guia prático para o uso de imunobiológicos em doenças alérgicas - ASBAI

Practical guide for the use of immunobiologic agents in allergic diseases - ASBAI

Filipe Wanick Sarinho1,2; Norma de Paula Motta Rubini3,4; Aldo José Fernandes Costa5,2; Eduardo Costa de Freitas Silva6,2; Fabrício Prado Monteiro7,2; Faradiba Sarquis Serpa8,9; Marta de Fátima Rodrigues da Cunha Guidacci10,2; Martti Anton Antila11,2; Nelson Guilherme Bastos Cordeiro12,13; Rosana Câmara Agondi14,15; Sérgio Duarte Dortas Júnior16,2; Régis de Albuquerque Campos17,18; Ekaterini Simões Goudouris19,20; Fábio Chigres Kuschnir21,22; João Negreiros Tebyriçá23,2; Nelson Augusto Rosário Filho24,2

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(4):339-366

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Os anticorpos monoclonais são uma nova classe de medicamentos que representa um marco na evolução da terapia de doenças alérgicas graves. Além de possibilitar uma terapia imunológica alvo específico, proporciona maior controle de sintomas, redução de exacerbações, melhoria da qualidade de vida e da segurança. A eficácia e a segurança dos anticorpos monoclonais no tratamento de doenças alérgicas estão bem documentadas nos estudos clínicos pivotais, de extensão e de vida real. No Brasil, estão licenciados atualmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) imunobiológicos para asma, dermatite atópica (DA), esofagite eosinofílica (EoE), granulomatose eosinofílica com poliangeíte (GEPA), rinossinusite crônica com pólipo nasal (RSCcPN), síndromes hipereosinofílicas (SHE) e urticária crônica espontânea (UCE). Com a incorporação do uso dessas novas terapias no dia a dia do médico alergologista e imunologista, naturalmente emergem aspectos práticos que exigem orientações práticas perante as evidências científicas mais atuais, a fim de se manter a boa prática médica, com uso criterioso e consciente pelo especialista capacitado. Assim, nesse guia prático, abordaremos os imunobiológicos aprovados até o momento para doenças alérgicas graves, com objetivo de auxiliar o especialista em Alergia e Imunologia na prescrição e manejo dessas medicações, incluindo indicações, contraindicações, monitoramento da eficácia e segurança, notificação de eventos adversos, bem como aspectos associados aos cuidados com vacinas, populações especiais, acesso, transporte, armazenamento e aplicação domiciliar.

Descritores: Anticorpos monoclonais, asma, urticária, dermatite atópica, esofagite eosinofílica, pólipos nasais.

O omalizumabe no tratamento da urticária no contexto da pandemia de COVID-19

Omalizumab as urticaria treatment in the context of the COVID-19 pandemic

Luis Felipe Ensina1; Sérgio Duarte Dortas-Junior2; Rosana Câmara Agondi3; Faradiba Sarquis Serpa4; Solange Oliveira Rodrigues Valle2; Roberta Fachini Jardim Criado5; Joanemile Pacheco de-Figueiredo6; Juliano Coelho Philippi7; Fernanda Lugão Campinhos4; Chayanne Andrade de-Araújo1; Luisa Karla Arruda8

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(2):213-218

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O início da pandemia de COVID-19 foi marcado por incertezas diante do desconhecimento sobre a doença.Uma série de dúvidas relacionadas ao uso de imunobiológicos no contexto da pandemia foi levantada, inclusive em relação ao tratamento com omalizumabe em pacientes com urticária crônica (UC). Este estudo teve como objetivo analisar os dados relacionados à gravidade da COVID-19 e a evolução da urticária em pacientes em terapia com omalizumabe acompanhados por especialistas no Brasil. Foi realizada análise retrospectiva de dados de pacientes com UC tratados com omalizumabe entre julho/2020 e junho/2021 que apresentaram COVID-19. Foram avaliados dados relacionados às características clínicas dos pacientes e evolução da urticária durante a infecção pelo SARS-CoV2. Foram incluídos 28 pacientes em tratamento com omalizumabe, sendo 27 com urticária crônica espontânea (UCE), dos quais 25% tinham alguma urticária induzida associada. A maior parte dos pacientes (71%) estavam utilizando doses quadruplicadas de anti-histamínicos modernos de 2ª geração associados ao omalizumabe. Todos os pacientes estavam com os sintomas controlados. Entre os sintomas apresentados durante a COVID-19, os mais frequentes foram: febre (43%), cefaleia (36%), mal-estar (32%), hipo/anosmia (29%) e tosse (21%). Quatro pacientes foram hospitalizados, um deles em unidade de terapia intensiva. Um paciente relatou piora dos sintomas da UC durante a COVID-19. Cinco (18%) pacientes apresentaram piora dos sintomas da UC após a resolução da COVID-19. Todos os pacientes se recuperaram da COVID-19 sem sequelas graves. O OMA não pareceu aumentar o risco de COVID-19 grave e poderia ser usado com segurança em pacientes com UC.

Descritores: Urticária, omalizumab, COVID-19.

Reações adversas aos anticorpos monoclonais para doenças alérgicas

Adverse reactions to monoclonal antibodies in allergic diseases

Sérgio Duarte Dortas-Junior1,2; Aldo José Fernandes Costa3; Marta de Fátima Rodrigues da Cunha Guidacci4; Filipe W. Sarinho5,6; Faradiba Sarquis Serpa7; Eduardo Costa Silva8,9; João Negreiros Tebyriça10; Nelson Augusto Rosario-Filho11; Norma de Paula M. Rubini10; Régis de Albuquerque Campos12

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(3):318-324

Resumo PDF Português PDF Inglês

A utilização de agentes imunobiológicos em alergia e imunologia tem sido cada vez mais frequente nos últimos anos, emergindo como potencialmente eficazes para o tratamento de doenças alérgicas e de hipersensibilidade. O uso de imunobiológicos em doenças alérgicas está recomendado nas formas graves onde a eficácia, segurança e custo-efetividade estão comprovados. O objetivo deste artigo é sintetizar os efeitos adversos mais comuns ou significativos, incluindo as reações de hipersensibilidade aos principais anticorpos monoclonais aprovados para o tratamento de doenças alérgicas licenciados e comercializados no Brasil até o momento.

Descritores: Anticorpos monoclonais, asma, efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos, dermatite atópica, urticária.

Recomendações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia para pacientes com Asma durante a COVID-19

Recommendations of the Brazilian Association of Allergy and Immunology for patients with Asthma during the COVID-19 epidemic

Adelmir de Souza Machado; Ana Carla Augusto Moura Falcão; Faradiba Sarquis Serpa; Flávio Sano; José Ângelo Rizzo; José Elabras Filho; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr.; Tessa Rachel Tranquillini Gonçalves; Dirceu Solé; Gustavo Falbo Wandalsen

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):133-134

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